terça-feira, 16 de outubro de 2007

madalena, prazer, vulgo messalina

Como quem retorna à casa depois de um dia de cansaso, o General Livio Siqueira chegou ao estabelecimento comercial onde trabalha Madalena!
Tinha já sua amate fixa, mas no momento que viu aquela recém desvirginada mocinha jogou Maristela no lixo e foi ao encontro de sua nova "amada". Mas o General não era uma pessoa qualquer. Sempre devolvia a mercadoria à loja, mas gostava de testá-las em sua casa.
Madalena não queria; foi. Indagou a respeito do fato de poder haver pessoas na casa e o homem respondeu que sim.
"Minha esposa, eus três filhos, a empregada e um ou dois cachorros, não me lembro. Mas não tenha medo, ninguém morde, nem os cachorros, ou o cachorro."
"Sua mulher não liga?"
"Ela é inválida em vários sentidos, e as crianças apoiam."
Ele a deitou suavemente em uma cama grande de um quarto muito bonito. Tirou-lhe a roupa primeiro e brincou um pouco com seu corpo nu. Depois se despiu e fez o serviço. Rápido mas que fez Madalena gostar muito. Mas Madalena arrumou um codinome errado. Deveria ser Messalina.
"Mas o senhor já vai?"
"Já, mas nao lhe deixo sozinha."
Nisso entram no quarto três rapazes já desnudos e prontos para a guerra. Madalena logo pensou que fosse fazer parte de uma grande orgia. No entanto foi diferente.
O mais velho foi muito parecido com o pai. Carinho demorados, mas ao contrário de seu genitor o sexo durou bem mais. Madalena quase teve um filho de tanto gozo.
O segundo foi insípido. Foi até a cama, meteu e foi embora. Por mais Messalina que Madalena fosse, a frieza do garoto não lhe deu tesão algum.
O terceiro também não lhe fez carícias, porém resmungava palavras de sacanagem misturadas com palavras de amor misturadas com a foda demorada e orgástica que fez Madalena quase ter um não, mas dois filhos.
Ao que ela achou que fosse ficar sozinha sem saber pra onde ir, o filho mais velho voltou. Ainda sem vestes mas não vinha armado. Deitou-se do seu lado. Abraçou-a - gesto que ela retribuiu, e ficaram os dois alí até que o dia raiasse, num prazer silencioso, sem sexo.

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