sexta-feira, 24 de agosto de 2007

pús na campainha

Estou com uma frase na minha cabeça: "...aquela vez foi tudo muito precipitado...". E só me lembro disso. Uso o "lembro" com licença, pois não tenho certeza se ouvi ou se a imaginei. Tenho hipóteses para ela - nenhuma das quais podem ser reveladas aqui - mas acho que vão ficar somente como hipótese.

Enfim, estou doente. Tenho amigdalite aguda. Chique não? Parece coisa de gente importante. Nunca achei que eu fosse chegar a ter algo "agudo". Ter para que não? Uma bosta. Dói pra cacete. Não dá vontade de fazer nada o dia inteiro. A comida salgada fica tudo com o mesmo gosto ruim e o doce deixa um amargo nauseante depois que é engolido. Não posso tomar Coca-Cola gelada, que é algo que eu amo mais que eu. Não posso beber álcool por causa dos remédios. Resumindo: não presta.
É legal ficar doente. O chato, é sentir dor. Quando você fica doente todo mundo te dá atenção; isso é bom. Ninguém, no entanto, consegue tirar sua dor, tampouco com atenção. Isso é ruim. Ruim não; péssimo - leia-se: insuportável.

Chega de reclamar. Daqui duas semanas eu já comerei um belo lanche de mortadela, com meio litro de Coca bem gelada, tomarei um sorvete depois, e de noite beberei cerveja com os amigos!!!

domingo, 19 de agosto de 2007

esquizofrenia dupla

Fim de semana é uma coisa engraçada.
Cada coisa que me acontece nesses dois dias! Esses dois últimos dois dias foram bons!!
Incrivelmente eu não me senti um idiota. Bacana né? Me senti um poko estranho em alguns momentos. Em especial no sábado. Na sexta também, mas foi menos!
O sábado é que me fez pensar. Porém não quero pensar. Nem vou. Pensar não faz bem. Pensar entristece. Ainda mais pensar no futuro, no meu futuro pessoal. No profissional também. Mas dele eu posso fugir. De mim mesmo não!
Infelizmente.

sábado, 18 de agosto de 2007

partitura e meia

paparaparparaparapumpumrumpumubumbumpumbum´pumbumpumbumpumbum

Essa é a música do Oito e meio! legal não?

ohhhhhh, um post feliz!!!

terça-feira, 14 de agosto de 2007

bulliyng trotado

Ontem foi o famigerado dia do trote.
Foi como dizem alguns o dia da vingança. Vingança de que eu não sei. Nenhum dos bixos algum dia fez algo pra mim minha vida inteira!
Cheguei dizendo que não faria nada. Mas mudei. Quando peguei o primeiro ovo na mão e o esmaguei nas costas de um calouro desprevinido tive um momento de êxtase. E não parei mais!
Fiz acordar meus instintos primitivos de depreciação do outro.
Tudo para que? Para tomar cerveja de graça depois!

sábado, 11 de agosto de 2007

idiotice

Sábado passado eu me senti um idiota!!! Ontem, sexta-feira eu me senti um idiota!!!
Já está virando rotina. Uma rotina que eu não queria na minha vida.
Eu sei o problema. O problema é que eu faço coisas idiotas. Se coisas idiotas não fizesse eu, idiota não me sentiria. O foda é saber o problema mas não ter capacidade pra resolvê-lo. Só não sei se não resolvo porque não quero ou porque não consigo mesmo.
Vou tentar

sexta-feira, 3 de agosto de 2007

la dolce vita

Vou ser cineasta!!!
Além de jornalista é claro!!!
Isso também além do disco que eu quero gravar!!!
Não posso deixar de mencionar no livro que escreverei!!!
Filme eu não sei fazer, mas não deve ser muito difícil. Jornalista também não deve ser complicado, mas por bem ou por mal eu já estou aprendendo. Livro, escrever eu sei, só me falta a inspiração. O que me tranca a vida é o maldito disco. Não sei cantar. Na minha opinião isso não se aprende. Porém um instrumento sim, e é nesse caminho que eu vou seguir.
Mas hoje não quero falar do disco; quero falar de cinema.
Vou fazer um filme fantástico. Não fantástico no sentido de ótimo - se ficar ótimo não farei conta -; será fantástico como Cem anos de solidão. Vai ser uma história à la Fellini. Farei meu próprio Satyricon. Não ouso dizer que farei meu Otto Mezzo porque aí já seria pedir demais. Será um belo filme. Quem sabe meio Glauber Rocha também. Vai ficar louco. Como eu. E um pouco desiquilibrado.

quarta-feira, 1 de agosto de 2007

venus in furs

De que me adianta ter tudo na vida se o que eu mais quero eu não tenho. Para que ir ao shopping e comprar tudo que me dá vontade quando não tenho quem me beije, quem me dê carinho, quem me diga: amo você. Aliás, acho que sei porque compro tanta coisa. Por que me falta amor. Supro essa falta me enchendo de coisas que eu nem sei para que servem, nem sei se usarei.